quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Eu rumino, tu ruminas, ele rumina

Pobre de mim. Há vezes que penso e nem sei por que pensei. A gente sempre pensa sem saber que ta pensando, mas eu sei que penso, só não o porquê. Não descobri ainda, mas considero escrever o que pensa uma boa coisa. Pois é possível depois descobrir o motivo de pensar. Porém, quem não escrever, não lembrará o que pensou. Uma preocupação a menos.

Antes eu sabia a razão de pensar. Mas agora eu leio poemas. Leio não, ler deveria ser só para placas. Para poemas, contos e livros, deveria existir outra palavra. Ler é muito mais que ler. Agora eu aprecio as flores, não tão de perto – claro. Gosto também dos romances românticos, e de sonhar com Paris.

Na verdade, viajar nos meus pensamentos e repetir palavras é uma das coisas que mais gosto, depois de chorar. É, gosto mesmo. Sem remorso, se faço porque gosto, sou feliz fazendo, mesmo que não pareça. E ainda, digo que não sei a causa de pensar isso, afinal, possivelmente, não pense o que estou sentindo, e nem sinta o que estou pensando.

Findo então essa sequência de palavras sem uma brilhante frase, já que não tive justificativa para começar, não a tenho para concluir. Contudo, prometo que quando achar a resposta, disso que não é um pergunta, contar-hei a todos.

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